sexta-feira, 29 de julho de 2011

JEJUM DE DANIEL - ROTEIRO ESPIRITUAL



 Décimo Segundo Dia da Campanha
Como estamos??? Animados???
Espero que sim, hoje o salmo é a mais linda e pura oração, que move o coração de Deus, sugiro que neste momento de oração quebrante seu coração e deixa-se moldar pelo Espírito Santo.

quinta-feira, 28 de julho de 2011

JEJUM DE DANIEL - ROTEIRO ESPIRITUAL





DÉCIMO PRIMEIRO DIA DO JEJUM DE DANIEL
Exalte o amor de Deus por você, neste dia louve as maravilhas que Deus realiza em sua vida, através do amor incondicional, do amor agape!
Neste audio você irá junto comigo, bendizer e louvar o nome de Jesus!

JEJUM DE DANIEL - ROTEIRO ESPIRITUAL






Décimo dia do Jejum de Daniel!
Hoje começamos a refletir sobre a poderosa mão de Deus sobre nós e como o seu amor agem em nós!
Por isso fortifiquemo-nos na oração e atividades de misericórdia..
Deus está conosco, ele permanece kunto de nós, quando clamamos ele nos responde, Ele nos livrou da cova, eramos como mortos mas seu amor nos levantou!
Oremos o salmo proposto para esse dia!


quarta-feira, 27 de julho de 2011






Nono dia do Jejum de Daniel
é explicito o amor de Jesus por nós, é notável como Deus age em nossa vida!!
Creio que não está sendo fácil passar por essa campanha, acredito que nem todos estão conseguindo cumpir seu propóisito dse jejum, de vida de oração, ou o roteiro que está sendo proposto! Mas também acredito que nunca é tarde pra voltar ao caminho, nunca é tarde pra recomeçar, estamos celebrando as misericórdias do Senhor, estamos vendo como nosso coração arde diante da Palavra motivadora de Deus!
Não desista por causa das quedas, mas prossiga porque a vitória já está garantida, levante-se, recomeçe, supere! Deus te chama a viver uma vida nova!



Capela de Oração
Clique e faça seu pedido de oração

terça-feira, 26 de julho de 2011

JEJUM DE DANIEL - ROTEIRO ESPIRITUAL






Oitavo dia do Jejum de Daniel
Vamos juntos louvar a Deus por sua misericórdia!!!
Que nossa Alma bendiga o Senhor, e tudo o que há em nós proclame o nome de Deus Altíssimo!
Neste oitavo dia de Campanha que Deus nos fortaleça no seu amor a cumprir nosso propósito!
Vamos junto....em oração




Capela de Oração
Clique e faça seu pedido de oração

segunda-feira, 25 de julho de 2011





Sétimo Dia do Jejum de Daniel
Seguindo firmes em nosso propósitos abraçamos o Cristo e sua cruz, mas esperamos firmes em sua misericórdia!
Hoje é dia de se entregar ao amor restaurador de Jesus, que nos iluminará e sustentará para sermos fieis!
Não desista, fortifique-se na palavra e na oração!


Capela de Oração
Clique e faça seu pedido de oração

JEJUM DE DANIEL - ROTEIRO ESPIRITUAL









Sexto dia do Jejum de Daniel
Neste dia o Senhor abre nosso coração para receber DEle o perdão e a misericórdia!
Não importa o que aconteceu, não importa se você errou, o que importa é que agora você está de pé, e disposto a recomeçar o caminho! E é nessa esperança que amando o Senhor e se fortalecendo NEle, rezamos:

Capela de Oração
Clique e faça seu pedido de oração

sábado, 23 de julho de 2011

Roteiro Espiritual - Jejum de Daniel







Quinto dia da Campanha de Oração
Meu coração está pronto, Deus!!!
Que sua glória brilhe em mim e através de mim!!!
Neste quinto dia da Campanha de oração, Deus nos convida a experimentar de sua glória, através do louvor e ação de graças!!!
Vamos junto louvar o Senhor, ouvindo o áudio deste dia! 


Capela de Oração
Clique e faça seu pedido de oração

sexta-feira, 22 de julho de 2011

JEJUM DE DANIEL - ROTEIRO ESPIRITUAL



Quarto dia do Jejum de Daniel
Estamos no quarto dia da Campanha de Oração e Jesus já nos mostra o seu amor e fidelidade, estamos vendo que não é apenas o jejum, nem a campanha, nem o nosso firme propósito, mas é a graça e a misericórdia de Deus que nos impulsiona a experimentar o sobrenatural!
Continuemos firmes em nosso caminho e propósito porque tem muito mais pra experimentar!!!
E Prove da BONDADE DO SENHOR!



Capela de Oração
Clique e faça seu pedido de oração

quinta-feira, 21 de julho de 2011

JEJUM DE DANIEL - ROTEIRO ESPIRITUAL


Terceiro Dia da Campanha de Oração

Hoje Terceiro dia do Jejum de Daniel, com alegria devemos dizer ao Senhor que entre em nossa morada!
Lembre o Senhor hoje de suas necessidades, do seu propósito e deixe que ele te conduza ao caminho da vitória!
Lembre-se o sucesso e a vitória de Deus está com você, pois é a sua Fé em Deus que move o coração do Altíssimo!
Oremos: 



Capela de Oração
Clique e faça seu pedido de oração

quarta-feira, 20 de julho de 2011

JEJUM DE DANIEL - ROTEIRO ESPIRITUAL




Segundo Dia do Jejum de Daniel

Hoje o Senhor nos convoca a erguer a bandeira da vitória e anunciar as suas Maravilhas!
Recorde-se do seu propósito deste jejum e juntos oremos por mais um dia de vitória no nome de Jesus!
Lembre-se você pode fazer 2 tipos de Jejum o primeiro modo é privar-se de todo alimento com base animal e seus derivados (carne, ovo, leite, pão, etc) o segundo modo de jejuar é privar-se de uma das refeições (café da  amanhã, almoço ou janta), enfim faça o seu jejum e juntos vamos orar!


Capela de Oração
Clique e faça seu pedido de oração

terça-feira, 19 de julho de 2011



Reze junto comigo o primeiro dia do roteiro Espiritual JEJUM DE DANIEL
21 DIAS de oração, reflexão! 
Vamos juntos...em oração!!!



Capela de Oração
Clique e faça seu pedido de oração

sábado, 16 de julho de 2011

Formação Familiar


Homem e mulher, diferentes na sua identidade e singularidade, devem construir a harmonia conjugal e esta é uma conquista que surge a partir da diversidade. Chamado à unidade em meio às diferenças individuais, o casal necessita empenhar-se nesta busca que supõe, muitas vezes, a renúncia de si em vista do bem comum do casal e da família. Não retira a individualidade dos dois, mas enriquece-os mutuamente, complementando-os.

A nossa inclinação natural é querer que domine o nosso modo de pensar e o que queremos. Isso é fruto do egoísmo e do egocentrismo, inclinações da nossa humanidade fragilizada pelo pecado original. É o Espírito que, a partir da adesão da vontade humana, constrói a unidade entre o casal, gerando frutos de amor, respeito pelas diferenças, liberdade e espontaneidade, segurança e paz. A seguir, algumas estratégias que podem favorecer a busca da harmonia conjugal.

Os dez mandamentos do casal

Uma equipe de psicólogos e especialistas americanos, que trabalhava em terapia conjugal, elaborou os Dez Mandamentos do Casal. Felipe Aquino faz uma reflexão sobre eles:

1. Nunca irritar-se ao mesmo tempo: A todo custo evitar a explosão. Quanto mais a situação é complicada, mais a calma é necessária. Então, será preciso que um dos dois acione o mecanismo que assegure a calma de ambos diante da situação conflitante. É preciso nos convencer de que, na explosão, nada será feito de bom. Dom Helder Câmara tem um belo pensamento que diz: “Há criaturas que são como a cana, mesmo postas na moenda, esmagadas de todo, reduzidas a bagaço, só sabem dar doçura...” Seria muito eficaz usar a doçura para enfrentar os desafios da vida a dois.

2. Nunca gritar um com o outro: A não ser que a casa esteja pegando fogo. Quem tem bons argumentos não precisa gritar. Gritar, muitas vezes, é próprio daquele que na sua insegurança, precisa impor pelos gritos aquilo que não consegue pelos argumentos e pela razão.

3. Se alguém deve ganhar na discussão, deixar que seja o outro: Perder uma discussão pode ser um ato de inteligência e de amor. Dialogar jamais será discutir, pela simples razão de que a discussão pressupõe um vencedor e um derrotado, e no diálogo não. Portanto, se por descuido nosso, o diálogo se transformar em discussão, permita que o outro “vença” para que mais rapidamente ele termine. Discussão no casamento é sinônimo de “guerra”; uma luta inglória. Que vantagem há em se ganhar uma disputa contra aquele que é a nossa própria carne? É preciso que o casal tenha a determinação de não provocar brigas; não podemos nos esquecer que basta uma pequena nuvem para esconder o sol. Às vezes, uma pequena discussão esconde, por muitos dias, o sol da alegria no lar.

4. Se for inevitável chamar a atenção, fazê-lo com amor: A outra parte tem que entender que a crítica tem o objetivo de somar e não de dividir. Só tem sentido a crítica que for construtiva; e essa é amorosa, sem acusações e condenações. Antes de apontarmos um defeito, é sempre aconselhável apresentar duas qualidades do outro. Isso funciona como um anestésico para que se possa fazer o curativo sem dor. E reze pelo outro antes de abordá-lo em um problema difícil. Peça ao Senhor e a Nossa Senhora que preparem o coração dele para receber bem o que você precisa dizer-lhe. Deus é o primeiro interessado na harmonia do casal.

5. Nunca jogar no rosto do outro os erros do passado: A pessoa é sempre maior que seus erros, e ninguém gosta de ser caracterizado por seus defeitos. Toda vez que acusamos a pessoa por seus erros passados, estamos trazendo-os de volta e dificultando que ela se livre deles. Certamente não é isso que queremos para a pessoa amada

Papa Paulo VI, diante da guerra fria e da ameaça de guerra nuclear, avisou o mundo: “A paz impõe-se somente com a paz, pela clemência, pela misericórdia, pela caridade”. Ora, se isto é válido para o mundo encontrar a paz, muito mais é válido para todos os casais viverem bem. Portanto, como ensina Thomás de Kemphis, na Imitação de Cristo, “Primeiro conserva-te em paz, depois poderás pacificar os outros”.

6. A displicência com qualquer pessoa é tolerável, menos com o cônjuge: Na vida a dois, tudo pode e deve ser importante, pois a felicidade nasce das pequenas coisas. A falta de atenção para com o cônjuge é triste na vida do casal e demonstra desprezo para com o outro. Seja atento ao que ele diz, aos seus problemas e aspirações.

7. Nunca ir dormir sem ter chegado a um acordo: Se isso não acontecer, no dia seguinte, o problema poderá ser bem maior. Não se pode deixar acumular problema sobre problema sem solução. Os problemas da vida conjugal são normais e exigem de nós atenção e coragem para enfrentá-los, até que sejam solucionados, com o nosso trabalho e com a graça de Deus. A atitude da avestruz, da fuga, é a pior que existe. Com paz e perseverança busquemos a solução.

8. Pelo menos, uma vez ao dia, dizer ao outro uma palavra carinhosa: Muitos têm reservas enormes de ternura, mas esquecem de expressá-las em voz alta. Não basta amar o outro, é preciso demonstrar esse sentimento também com palavras e especialmente com gestos. Para as mulheres, isso tem um efeito quase mágico. É um tônico que muda completamente o seu estado de ânimo, humor e bem-estar. Muitos homens têm dificuldade neste ponto; alguns por problemas de educação, mas a maioria porque ainda não se deu conta da sua importância.

9. Cometendo um erro, saber admiti-lo e pedir desculpas: Admitir um erro não é humilhação. A pessoa que admite o seu erro é madura e demonstra ser honesta consigo mesma e com o outro. Quando erramos, não temos duas alternativas honestas, apenas uma: reconhecer o erro, pedir perdão e procurar remediar o que fizemos de errado, com o propósito de não repeti-lo. Isso é ser humilde. Agindo assim, mesmo os nossos erros e quedas serão alavancas para o nosso amadurecimento e crescimento. Quando temos a coragem de pedir perdão, vencendo o nosso orgulho, eliminamos quase de vez o motivo do conflito no relacionamento, e a paz retorna aos corações. É nobre pedir perdão!

10. Quando um não quer, dois não brigam: É a sabedoria popular que ensina isso. Será preciso então que alguém tome a iniciativa de quebrar o ciclo pernicioso que leva à briga. Tomar essa iniciativa será sempre um gesto de grandeza, maturidade e amor. E a melhor maneira será “não pôr lenha na fogueira”, isto é, não alimentar a discussão. Muitas vezes, é pelo silêncio de um que a calma retorna ao coração do outro. Outras vezes, será por um abraço carinhoso, ou por uma palavra amiga.

Todos nós temos a necessidade de um “bode expiatório” quando algo adverso nos ocorre. Quase que inconscientemente queremos, como se diz, “pegar alguém para Cristo”, a fim de desabafar as nossas mágoas e tensões. Isso é um mecanismo de compensação psicológica que age em todos nós nas horas amargas, mas é um grande perigo na vida familiar. Quantas e quantas vezes acabam “pagando o pato” pessoas que nada têm a ver com o problema que nos afetou. Às vezes, são os filhos que apanham do pai que chega em casa nervoso e cansado; outras vezes, é a esposa ou o marido que recebe do outro uma enxurrada de lamentações, reclamações e ofensas, sem quase nada ter a ver com o problema em si.

É necessário vigilância nestas horas para não permitir que o “sangue quente nas veias”gere uma série de injustiças com os outros. No serviço, e fora de casa, respeitamos as pessoas, o chefe, a secretária etc.; mas, em casa, onde somos “familiares”, o desrespeito acaba acontecendo. Exatamente onde estão os nossos entes mais queridos, no lar, é ali que, injustamente, descarregamos o stress do dia e as preocupações. Os filhos, a esposa, o esposo, são aqueles que merecem o nosso primeiro amor e tudo de bom que trazemos no coração. Portanto, antes de entrarmos no recinto sagrado do lar, é preciso deixar, lá fora, as mágoas, os problemas e as tensões. Estas, até podem ser tratadas com o cônjuge, buscando-se uma solução para os problemas, mas, com delicadeza, diálogo, fé e otimismo.

O amor é o oxigênio da vida em família

É o amor dos esposos que gera o amor da família e que produz o “alimento” e o “oxigênio” mais importante para os filhos. Na Encíclica Redemptor Hominis, o Papa João Paulo II disse algo marcante: “O homem não pode viver sem amor. Ele permanece para si próprio um ser incompreensível e a sua vida é destituída de sentido, se não lhe for revelado o amor, se ele não se encontra com o amor, se não o experimenta e se não o torna algo próprio, se nele não participa vivamente” (RH, 10). Sem o amor a família nunca poderá atingir a sua identidade, isto é, ser uma comunidade de pessoas. O amor é mais forte do que a morte e é capaz de superar todos os obstáculos para construir o outro. Assim se expressa o Cântico dos Cânticos: “...o amor é forte como a morte... Suas centelhas são centelhas de fogo, uma chama divina. As torrentes não poderiam extinguir o amor, nem os rios o poderiam submergir.” (Ct 8,6-7)

Há alguns casais que dizem que vão se separar porque acabou o amor entre eles. Será verdade? Seria mais coerente dizer que o “verdadeiro” amor não cresceu e não amadureceu; foi queimado pelo sol forte do egoísmo e sufocado pelo amor próprio de cada um. Não seria mais coerente dizer: “Nós matamos o nosso amor?”. O poeta cristão Paul Claudel resumiu de maneira bela a grandeza da vida do casal:

“O amor verdadeiro é dom recíproco que dois seres felizes fazem livremente de si próprios, de tudo o que são e têm. Isto pareceu a Deus algo de tão grande que Ele o tornou sacramento”.


Bibliografia:
AQUINO, Felipe. Família, Santuário da vida. Canção Nova, 2006
Teologia do Matrimônio. Santuário, 2009.
BENTO XVI, Papa. Carta Encíclica: Deus Caritas Est. Paulus, 2009.
PAULO II, Papa João. Encíclica: Sexualidade, Verdade e Significado. Paulinas, 1998.
Catecismo da Igreja Católica. Paulinas, 1998.



Capela de Oração
Clique e faça seu pedido de oração

sábado, 2 de julho de 2011

FAMÍLIA EM SANTIDADE

Família cristã: um caminho para a santidade   

                  
Capela de Oração
Clique e faça seu pedido de oração
Casal cristão, santo?
Se perguntássemos a um casal que vive longe de Deus, “qual é a proposta mais ousada que você pode fazer a seu companheiro(a)?”, certamente teríamos uma série de respostas, das mais românticas às mais materialistas, de acordo com os valores da sociedade atual, por vezes tão avessa às coisas de Deus. Contudo, qual seria a melhor resposta se esta pergunta fosse dirigida a um casal cristão, que procura viver seu matrimônio em espírito de fé? Arrisco responder que a “proposta mais ousada” de um casal cristão deveria ser: “Vamos ser santos juntos”.
 Sim, um casal cristão pode (e deve) ser santo! É isso o que ficou claro, para toda a Igreja, quando João Paulo II, em 21 de outubro de 2001, beatificou o primeiro casal de toda a história, Luís e Maria Beltrame Quattrocchi.
  Talvez isso possa soar estranho, sobretudo numa época em que os valores religiosos são questionados, mas é a mais pura realidade: um casal cristão é chamado, pelo Batismo e pelo Matrimônio, a seguir o caminho da santidade. Esposo e esposa devem ser santos juntos, esforçando-se para santificar o lar e a vida dos filhos. Cada um deve, pois, “andar de modo digno da vocação com que fostes chamados” (Ef 4,1). Na Exortação Apostólica sobre a Família, João Paulo II nos recordava esta verdade: “Todos os cônjuges são chamados, segundo o plano de Deus, à santidade no matrimônio e esta alta vocação realiza-se na medida em que a pessoa humana está em grau de responder ao mandato divino com espírito sereno, confiando na graça divina e na vontade própria” (n. 34).
 Sim, um casal cristão pode (e deve) ser santo! É isso o que ficou claro, para toda a Igreja, quando João Paulo II, em 21 de outubro de 2001, beatificou o primeiro casal de toda a história, Luís e Maria Beltrame Quattrocchi. Recordemos aqui algumas passagens da homilia do papa naquela ocasião: “Queridos Irmãos e Irmãs! Caríssimas famílias! Encontramo-nos aqui hoje para a beatificação de dois esposos: Luís e Maria Beltrame Quattrocchi. Com este solene ato eclesial desejamos realçar um exemplo de resposta afirmativa à pergunta de Cristo. A resposta é dada por dois esposos, que viveram em Roma na primeira metade do século vinte, um século no qual a fé em Cristo foi posta a dura prova. Também naqueles anos difíceis o casal Luís e Maria mantiveram acesa a chama da fé e transmitiram-na aos seus quatro filhos, dos quais três estão aqui hoje nesta Basílica”.

“Estes cônjuges viveram, à luz do Evangelho e com grande intensidade humana, o amor conjugal e o serviço à vida. Assumiram com responsabilidade total a tarefa de colaborar com Deus na procriação, dedicando-se generosamente aos filhos a fim de os educar, guiar e orientar na descoberta do seu desígnio de amor”.
  “Inspirando-se na palavra de Deus e no testemunho dos Santos, os beatos Esposos viveram uma vida ordinária de maneira extraordinária. Entre as alegrias e preocupações de uma família normal, souberam realizar uma existência extraordinariamente rica de espiritualidade. No centro, a Eucaristia quotidiana, à qual se acrescentava a devoção filial à Virgem Maria, invocada no Rosário recitado todas as noites, e a referência aos sábios conselheiros espirituais”.
“A riqueza de fé e de amor dos cônjuges Luís e Maria Beltrame Quattrocchi é uma demonstração viva de quanto o Concílio Vaticano II afirmou sobre a vocação de todos os fiéis à santidade, especificando que os cônjuges procuram este objetivo seguindo o próprio caminho”.

“Queridas famílias, temos hoje uma particular confirmação de que o caminho de santidade percorrido em conjunto, como casal, é possível, é belo, é extraordinariamente fecundo e fundamental para o bem da família, da Igreja e da sociedade”.

“Confio todas as famílias provadas à mão providencial de Deus e à amorosa solicitude de Maria, sublime modelo de esposa e mãe, que experimentou bem o sofrimento e a canseira no seguimento de Cristo até aos pés da cruz”.

Que estas palavras de João Paulo II animem todos os casais e todas as famílias a terem a coragem de assumir a ousadia da santidade. Roguemos a Deus, pela intercessão do casal Luís e Maria Beltrame Quattrocchi,a graça da santificação de nossas famílias.

Pe. Ednilson de Jesus, MIC


Qual é a hora?