domingo, 28 de novembro de 2010

Cuidas de Mim

 

Olá, a paz a todos os que nos acompanham neste blog!

Hoje, quero escrever-lhes algo que tenho certeza que irá nos impactar e nos abrasar com o Amor de Deus!

As vezes na vida nos sentimos encurralados por todos os lados, em nosso trabalho, na escola, em casa, com nossas familias e até mesmo na igreja. Nesses momentos a primeira coisa que dizemos é: ‘’Caramba, valeu Deus por isso’’. Não digo encurralado apenas por cobranças, mas digo em todas as situações, magoas, desesperos, caminhos que vamos ao longo da vida que parecem não ter fim e  vemos apenas pedras por onde olhamos e não enxergamos a luz, mas sim os espinhos, dor e desespero!

E como é dificil trilhar por esse caminho sentindo a duvida: ‘’ DEus está comigo?’’, ‘’o que fiz para merecer isso?’’, ‘’Como sairei daqui sozinho? Pois nem DEus pode dar um jeito em minha vida!.’’

Creio que é um pensamento daqueles que se sentem só, frustados, pois esperam uma resposta de DEus para suas vidas mas não tem um respaldo do mesmo imediatamente!

O problema está em que queremos logo o que pedimos, ou nos encontramos tão desesperados que queremos logo o agir de DEus na nossa vida de maneira sobrenatural que não temos paciência de esperar o tempo favorável e nem percebemos o agir dele no secreto e no invisivél do tempo!

“Elevo os olhos para os montes: de onde virá o meu socorro?

O meu socorro vem do Senhor, que fez o céu e a terra.

Ele não permitirá que os teus pés vacilem; não cochilará aquele que te guarda.

É certo que não cochila nem dorme o guarda de Israel.

O Senhor é quem te guarda; o Senhor é a tua sombra à tua direita.

De dia não te molestará o sol, nem de noite a lua.

O Senhor te guardará de todo mal; guardará a tua alma.

O Senhor guardará a tua saída e a tua entrada, desde agora e para sempre”

(Sl 121)

Deus cuida de mim, cuida de vocÊ, mesmo que não percebamos, Ele age e opera em nós com seus milagres, com os seus PEQUENOS milagres. Aos nossos olhos pequenos, mas na essência GRANDE, e EFICAZ, nunca a demora de Deus é só, ela sempre vem acompanhada do pequeno e eficaz milagre, que no instante que pedimos é semeado em nossa vida e no decorrer do tempo é regado e adubado por Deus!

Ou seja o tempo de espera em Deus é simplismete o tempo em que Deus está regando e adubando a semente do milagre!

É horrivél comer uma fruta verde não é?

Então se você está saboreando em sua vida milagres verdes é proque não está sabendo esperar o tempo de amadurecimento e o tempo da colheita…espere!!! não é fácil…é duro estar com fome e saber que tem comida mas não pode saborea-la!

Não é assim na vespera do natal?

Aquele monte de comida sendo preparado desde a manhã, aquele cheiro de peru, Chester, Panetone…enfim…alí na sua frente mas vc não pode tocar até todos estarem reunidos na noite da vespera depois da missa, para juntos comerem e festejarem!!! Que sacrificio!!!!!!!

Mas a espera é recompensadora…é tão bom ver a fámilia reunida e feliz celebrando Cristo menino!

Usando essa comparação quero dizer…que é doído, é sacrificante a espera mas é recompensador o fruto, o pagamento!!!

Deus tem um tempo perfeito, neste tempo sem parar ele cuida de nós!

Ele cuida de vocÊ.

Não se desespere Deus está no comando, Ele cuida de vocÊ.

Um abraço e uma semana abençoada!!!!!!

Luiz

cuidado-de-deus

sábado, 20 de novembro de 2010

Cristo é o único Rei

Cristo Rei

Neste fim de semana a igreja celebra CRISTO REI, por isso posto agora um video com o PADRE REGINALDO MANZOTTI cantando PODES REINAR!

Assista e junto com ele declaremos o Senhorio de Jesus em nossas vidas!

Solenidade de Jesus Cristo Rei do Universo

A celebração da Solenidade de Nosso Senhor Jesus Cristo, Rei do Universo, fecha o Ano Litúrgico onde meditamos, sobretudo no mistério de sua vida, sua pregação e o anúncio do Reino de Deus.

Durante o anúncio do Reino, Jesus nos mostra o que este significa para nós como Salvação, Revelação e Reconciliação ante a mentira mortal do pecado que existe no mundo. Jesus responde ao Pilatos quando pergunta se na verdade Ele é o Rei dos judeus: "Meu Reino não é deste mundo. Se meu Reino fosse deste mundo, meus súditos teriam combatido para que não fosse entregue aos judeus. Mas meu Reino não é daqui" (Jo 18, 36). Jesus não é o Rei de um mundo de medo, mentira e pecado, Ele é o Rei do Reino de Deus que traz e ao que nos conduz.

Cristo Rei anuncia a Verdade e essa Verdade é a luz que ilumina o caminho amoroso que Ele traçou, com sua Via Crucis, para o Reino de Deus. "Tu o dizes: eu sou rei. Para isso nasci e para isto vim ao mundo: para dar testemunho da verdade. Quem é da verdade escuta minha voz." (Jo 18, 37) Jesus nos revela sua missão reconciliadora de anunciar a verdade ante o engano do pecado. Assim como o demônio tentou Eva com enganos e mentiras para que fora desterrada, agora Deus mesmo se faz homem e devolve à humanidade a possibilidade de retornar ao Reino, quando qual cordeiro se sacrifica amorosamente na cruz.

Esta festa celebra Cristo como o Rei bondoso e singelo que como pastor guia a sua Igreja peregrina para o Reino Celestial e lhe outorga a comunhão com este Reino para que possa transformar o mundo no qual peregrina.

A possibilidade de alcançar o Reino de Deus foi estabelecida por Jesus Cristo, ao nos deixar o Espírito Santo que nos concede as graças necessárias para obter a Santidade e transformar o mundo no amor. Essa é a missão que lhe deixou Jesus à Igreja ao estabelecer seu Reino.

Pode-se pensar que somente se chegará ao Reino de Deus após passar pela morte mas a verdade é que o Reino já está instalado no mundo através da Igreja que peregrina ao Reino Celestial. Justamente com a obra de Jesus Cristo, as duas realidades da Igreja -peregrina e celestial- enlaçam-se de maneira definitiva, e assim se fortalece a peregrinação com a oração dos peregrinos e a graça que recebem por meio dos sacramentos. "Quem é da verdade escuta minha voz."(Jo 18, 37) Todos os que se encontram com o Senhor, escutam seu chamado à Santidade e empreendem esse caminho se convertem em membros do Reino de Deus.

"Por eles eu rogo; não rogo pelo mundo, mas pelos que me deste, porque são teus, e tudo o que é meu é teu e tudo o que é teu é meu, e neles sou glorificado. Já não estou no mundo; mas eles permanecem no mundo e eu volto para ti. Pai santo guarda-os em teu nome que me deste, para que sejam um como nós. Não peço que os tires do mundo, mas que os guarde do Maligno. Eles não são do mundo como eu não sou do mundo. Santifica-os na verdade; a tua palavra é verdade." (Jo 17, 9-11.15-17)

Esta é a oração que recita Jesus antes de ser entregue e manifesta seu desejo de que o Pai nos guarde e proteja. Nesta oração cheia de amor para nós, Jesus pede ao Pai para que cheguemos à vida divina pela qual se sacrificou: "Pai santo, cuida em seu nome aos que me deste, para que sejam um como nós". E pede que apesar de estar no mundo vivamos sob a luz da verdade da Palavra de Deus.

Assim Jesus Cristo é o Rei e o Pastor do Reino de Deus, que nos tirando das trevas, nos guia e cuida em nosso caminho para a comunhão plena com Deus Amor.

 

Pra finalizar esse post de hoje nada melhor que disponibilizar uma música, essa que acabamos de cantar com o Padre REginaldo Manzotti, ele faz um dueto com o cantor católico EUGENIO JORGE!

Cd a Tempestade Vai Passar

CD: A TEMPESTADE VAI PASSAR

CANTOR: PADRE REGINALDO MANZOTTI

LOCAL DO DONWLOAD: 4SHARED

 

botão jsm download

sábado, 13 de novembro de 2010

Oração



Salmo 91
Tu que habitas sob a proteção do Altíssimo, que moras à sombra do Onipotente,
dize ao Senhor: Sois meu refúgio e minha cidadela, meu Deus, em que eu confio.
É ele quem te livrará do laço do caçador, e da peste perniciosa.
Ele te cobrirá com suas plumas, sob suas asas encontrarás refúgio. Sua fidelidade te será um escudo de proteção.
Tu não temerás os terrores noturnos, nem a flecha que voa à luz do dia,
nem a peste que se propaga nas trevas, nem o mal que grassa ao meio-dia.
Caiam mil homens à tua esquerda e dez mil à tua direita, tu não serás atingido.
Porém verás com teus próprios olhos, contemplarás o castigo dos pecadores,
porque o Senhor é teu refúgio. Escolheste, por asilo, o Altíssimo.
Nenhum mal te atingirá, nenhum flagelo chegará à tua tenda,
porque aos seus anjos ele mandou que te guardem em todos os teus caminhos.
Eles te sustentarão em suas mãos, para que não tropeces em alguma pedra.
Sobre serpente e víbora andarás, calcarás aos pés o leão e o dragão.
Pois que se uniu a mim, eu o livrarei; e o protegerei, pois conhece o meu nome.
Quando me invocar, eu o atenderei; na tribulação estarei com ele. Hei de livrá-lo e o cobrirei de glória.
Será favorecido de longos dias, e mostrar-lhe-ei a minha salvação.
Um Bom Fim de Semana nos braços do Valente Deus, Jesus o Libertador! e um feriado vivendo na Santidade!

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

FAMÍLIA



FAMÍLIA, FONTE DE SANTIDADE

Deus nos criou para vivermos em família, como Ele mesmo é uma Família, Três Pessoas distintas em uma única natureza. Quando o Catecismo fala da família, começa dizendo que: Jesus, ao vir ao mundo, não precisava necessariamente viver em uma família, mas Ele assim o quis, para deixar-nos o seu exemplo e ensinamento sobre a nobreza e santidade da família. Quis ter uma mãe e um pai (adotivo), e foi obediente e submisso a eles (cf Lc 2,51). Jesus não precisava ter um pai terreno, já que o Seu Pai é o próprio Deus. Mas Ele quis ter um pai adotivo, legal, como chamavam os judeus. Quando José quis abandonar Maria, em silêncio, para não difamá-la, Deus mandou o Anjo dizer-lhe: “José, filho de Davi, não temas receber Maria por esposa, pois, o que nela foi concebido veio do Espírito Santo. Ela dará à luz um filho a quem tu porás o nome de Jesus”  (Mt 1,20-21). É como se Deus dissesse a José: eu preciso de você, eu quero você para ser o pai diligente da sagrada Família. Os pais geram os filhos, mais aqui é o Filho quem escolhe o seu pai.

A Família de Nazaré nos dá uma lição de vida familiar. Como disse Paulo VI: “Que Nazaré nos ensine o que é família, sua comunhão de amor, sua beleza austera e simples, seu cárater sagrado e inviolável…  Uma lição de trabalho…” (05/01/64). A família é uma escola de virtude e de santidade para todos. Vivendo na família de Nazaré, Jesus nos ensinou a importância da submissão e obediência dos filhos aos pais. Ele, mesmo sendo Deus, se fez obediente àqueles que Ele mesmo criou e escolheu para seus pais. Cumpriu em tudo o quarto mandamento que manda “honrar” os pais. Mais do que ninguém obedeceu à Palavra de Deus que diz:
“Quem honra sua mãe é semelhante àquele que acumula um tesouro”. “Quem teme o Senhor honra pai e mãe” (Eclo 3).
É porque a família é hoje tão ofendida pelas pragas da imoralidade, que a sociedade paga um alto preço social: jovens deliquentes, crianças abandonadas, pais separados, homens e mulheres frustrados, tanta violência, tanto crime, tanta morte…
Essas pobres crianças e jovens desorientados, que vivem pelas ruas, perdendo-se nas drogas, no crime, na violência, na homossexualidade e nas bebidas, etc., apenas estão buscando com isso um pouco de calor humano, afeto, que deveriam ter recebido em suas famílias, e não receberam.
O Catecismo diz que a família “é a sociedade natural onde o homem e a mulher são chamados ao dom de si no amor e no dom da vida. A família é a comunidade na qual, desde a infância, se podem assimilar os valores morais, em que se pode começar a honrar a Deus e a usar corretamente a liberdade. A vida em família é iniciação para a vida em sociedade”  (nº 2207).
“É no seio da família que os pais são para os filhos, pela palavra e pelo exemplo… os primeiros mestres da fé”, ensina a Igreja (LG, 11). “É na família que se exerce de modo privilegiado o sacerdócio batismal do pai de família, da mãe, dos filhos, de todos os membros da família, na recepção dos sacramentos, na oração e na ação de graças, no testemunho de uma vida santa, na abnegação e na caridade ativa. O lar é assim a primeira escola de vida cristã e uma escola de enriquecimento humano. É ai que se aprende a fadiga e a alegria do trabalho, o amor fraterno, o perdão generoso e mesmo reiterado, e sobretudo o culto divino pela oração e oferenda de sua vida” (Cat. § 1657).
Essas palavras do Catecismo mostram que o lar é a escola das virtudes humanas; logo, lugar de santificação. Para os pais, a vida conjugal é uma oportunidade riquíssima de santificação, na medida em que, a todo instante, precisam lutar contra o próprio egoísmo, soberba, orgulho, desejo de dominação, etc., para se tornar, com o outro, aquilo que é o sentido do matrimônio: “uma só carne”, uma só vida, sem divisões, mentiras, fingimentos, tapeações, birras, azedumes, mau-humor, reclamações, lamúrias, etc.
A luta diária e constante para ser “exemplo para os filhos”, para manter a fidelidade ao outro, para “vencer-se a si mesmo”, a fim de se construir um lar maduro e santo, faz com que caminhemos para a na nossa santificação. O amor do casal é o sinal e o símbolo do amor de Deus à humanidade, e amor de Cristo à Igreja (cf. Ef 5,21s). Ao se por a caminho para conquistar “esse amor”, o casal se santifica.
A busca da unidade profunda como a do “café com o leite”, o desafio de “construir o outro”, alguém querido, a solução conjunta de todos os problemas, o diálogo frequente e amoroso, o respeito mútuo, enfim, a busca da maturidade essencial para a vida a dois, tudo isso santifica o casal. Além do mais, o conhecimento profundo do “mistério do outro”, a luta para aceitá-lo e entendê-lo, para ajudá-lo a crescer, a paciência, o perdão dado, as renúncias de cada dia, a atenção com  o outro para vencer a frieza e a monotonia, o cuidado do lar, da roupa, da comida, do estudo dos filhos, etc., tudo isso concorre para que os pais se santifiquem mutuamente. Deus quis assim, e fez do casamento uma grande escola de santidade. O casal que quiser atingir a perfeição matrimonial, como é o desígnio de Deus, naturalmente chegará à santidade. A casa é para o casal e os filhos, o que o mosteiro é para o monge.
A luta que travamos conosco mesmo para aceitar e suportar os defeitos do outro, a cada dia, com paciência e compreensão, faz-nos santos. As cruzes do lar, o desemprego, as doenças, as dúvidas, os vícios do cônjuge, a dificuldade com os parentes, a preocupação com os problemas dos filhos, etc., tudo isso, torna-se no casamento como que o “fogo” que queima as ervas daninhas de nossa alma e nos encaminha para a perfeição cristã.
É preciso saber aproveitar toda e qualquer dificuldade do lar para fazer dela um degrau de crescimento na fé e no amor a Deus, pois “tudo concorre para o bem dos que amam a Deus” (Rom 8,28).
Por outro lado, a enorme tarefa que Deus confia aos pais, na geração e na educação dos filhos, o exercício dessa missão sagrada coopera para a santificação deles. O Catecismo diz que:
“O papel dos pais na educação dos filhos é tão importante que é quase impossível substituí-los”. E que:“O direito e o dever de educação são primordiais e inalienáveis para os pais” (nº 2221; FC 36). Para cumprir com responsabilidade essa sagrada missão, os pais devem criar um lar tranquilo para os filhos, onde se cultive a ternura, o perdão, o respeito, a fidelidade e o serviço desinteressado. Aí deve ser cultivado a abnegação, o reto juízo, o domínio de si, para que haja verdadeira liberdade.
Diz o livro do Eclesiástico: “Aquele que ama o filho castiga-o com frequência; aquele que educa o seu fiho terá motivo de satisfação” (Eclo 30, 1-2). Esse “castiga-o com frequência” deve ser entendido como “corrige-o com frequência”. Mas São Paulo lembra que os pais não podem humilhar e magoar os filhos ao corrigí-los: “E vós, pais, não deis a vossos filhos motivo de revolta contra vós, mas criai-os na disciplina e na correção do Senhor” (Ef 6,4).
É claro que esse equilíbrio e dedicação que é exigido dos pais para educar bem os filhos, é motivo também de crescimento para os próprios pais. E é bom lembrar aos pais que saber reconhecer diante dos filhos, os próprios defeitos, não é humilhação e sim coerência, e isto facilita guiá-los e corrigi-los, como ensina o próprio Catecismo (nº 2223).
“Os filhos, diz o Catecismo, por sua vez, contribuem para o crescimento de seus pais em santidade. Todos e cada um se darão generosamente e sem se cansarem o perdão mútuo exigido pelas ofensas, as rixas, as injustiças e os abandonos. Sugere-o a mútua afeição. Exige-o a caridade de Cristo” (§ 2227; Mt 18,21-22).
Para os filhos, o dever de honrar os pais, estabelece um verdadeiro programa de santificação. Lembra a Palavra de Deus aos filhos: “Honra teu pai de todo o coração e não esqueças as dores de tua mãe. Lembra-te que fostes gerado por eles. O que lhes darás pelo que te deram?  (Eclo 7,27-28).
Um filho sábio escuta a disciplina do pai e o zombador não escuta a reprimenda” (Pr 13,1). “Filhos, obedecei em tudo a vossos pais, pois isso é agradável ao Senhor” (Cl 3,20; Ef 6,1).
“Aquele que respeita o pai obtém o perdão dos pecados, o que honra a sua mãe é como quem ajunta um tesouro. Aquele que respeita o pai encontrará alegria nos filhos e no dia de sua oração será atendido” (Eclo 3,2-6).  “Honra teu pai por teus atos, tuas palavras, tua paciência, a fim de que ele te dê a sua benção, e que esta permaneça em ti até o último dia da tua vida.”
A benção paterna fortalece a casa de seus filhos; a maldição de uma mãe a arrasa até os alicerces” (9-11). Um filho abençoado pelos pais é um filho abençoado pelo próprio Deus, porque “a paternidade humana tem a sua fonte na paternidade divina” (CIC nº 2214).  Vemos assim que Deus estabeleceu a família como o meio privilegiado para a nossa salvação e santificação, tanto dos pais quanto dos filhos.

Prof.: Felipe Aquino

Qual é a hora?